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Contatos com Extraterrestres no Brasil - Parte II

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Mensagem por ET NA REDE Sex maio 18, 2012 1:48 pm

O Brasil é um dos países com maior índice de observação de seres extraterrestres em ocorrências ufológicas. Nesta série publicamos o trabalho da Sociedade Brasileira de Estudos Sobre Discos Voadores (SBEDV) com seus principais casos investigados

 Contatos com Extraterrestres no Brasil - Parte II Dnot_6574
Pousos de UFOs e vestígios são comuns no interior de Minas Gerais

Damos continuidade à apresentação das pesquisas da Sociedade Brasileira sobre Discos Voadores (SBEDV), iniciada em nossa primeira edição. Nesta parte da série, apresentaremos ocorrências que envolvem extremos da casuística ufológica já registrada; contato físico corporal e violência entre seres extraterrestres e testemunhas de suas operações em nossa planeta.

O leitor deverá surpreender-se também com a apresentação do caso que envolve o conceituado advogado Dr. Freitas Guimarães, talvez um dos casos mais profundos e verídicos de viagem a bordo de UFO de que se tem noticia atualmente.

Em nossa próxima edição, continuaremos à apresentar esta série, transcrita diretamente do Boletim Especial de 1975 da SBEDV: 40 Casos de Contatos Com Extraterrestres no Brasil, cuja repercussão já atingiu prestígio até no exterior, chegando definitivamente ao público brasileiro, de maneira mais divulgada, através de UFO.

O Caso do Sítio "Quebra-Perna": Ets Observados no Interior de Minas Gerais

Em junho e julho de 1972 acentuaram-se as aparições de discos voadores no município de Baldim (MG),especialmente nas localidades "Batista" e "Quebra-Perna" (divisa com Jequitibá), onde dezenas de ocorrências foram assinaladas.

Tomando conhecimento dos fatos por intermédio do Sr. Julianete de Oliveira, adjunto de promotor, o Grupo CICOANI, de Belo Horizonte, pesquisou a ocorrência, no local, e, por especial deferência, remeteu à SBEDV uma cópia da pesquisa, trabalho este que oportunamente publicaremos na íntegra. Todavia, relatamos abaixo um dos casos pesquisados, que, em síntese, é o seguinte:

Em noite enluarada, ao retornar de um sítio vizinho ao seu, o lavrador João Alves Sobrinho, residente em Quebra-Pema, município de Jequitibá, a 10 quilômetros ao norte de Baldim (MG), observou, bem a margem do caminho que ia trilhando e entre a vegetação rasteira, um vulto claro, imóvel, no solo.

Ao se aproximar, percebeu que se tratava de um aparelho pouco maior do que uma Kombi, da altura desta e com as bordas "despontadas". Era branca, tinha um farol (então apagado) na frente e, visto de perfil, parecia um barco com dois pequenos vãos retangulares, lembrando janelinhas, próximos à sua base, que parecia tocar o solo.

À medida que se aproximava pela trilha, foi percebido, ao lado do aparelho, duas pessoas de pequena estatura, agachadas, de costas para.ele e mexendo no solo. Ao passar à distância de cinco metros dos indivíduos, estes se levantaram, sempre de costas, cochichando um para o outro, virando um pouco a cabeça para o lado do lavrador, mas sem mostrar-lhe as faces. Ambos vestiam uma espécie de capa larga, clara, sobre a qual sobressaía cabeleira escura que atingia a cintura, A capa ia até os pés e suas mangas eram largas.

Apressando os passos, o lavrador chegou à sua casa, onde contou o caso a um irmão e um cunhado, os quais resolveram armar-se e acompanhar a testemunha até o local da ocorrência. Porém, antes de chegarem, viram o clarão feito pelo farol do aparelho, que, agora, se apresentava arredondado "como roda de trator" e voava horizontalmente, à baixa altura, distanciando-se rumo a oeste e apagando, em seguida, seu farol.

Prosseguindo até o local do pouso, os lavradores nada mais encontram, a não ser um forte e desagradável cheiro "como de gás misturado com pólvora queimada." Um deles chegou a riscar dois palitos de fósforos, à procura de marcas no solo pedregoso. Mas foi aconselhado a não riscar o terceiro, pois surgiu o temor de que o gás pudesse se incendiar, queimando a todos. Deixaram, então apressadamente, o local.

O Sr. João Alves afirma que, voltando ao lugar durante o dia, sua mão ficara dormente quando tocou uma das pedras existentes no local do pouso.

O Caso Dr. Freitas Guimarães: Uma Viagem a Bordo de UFO

Em entrevista concedida ao Canal 13 da televisão carioca, na noite de 27 de agosto de 1957, o prof. João de Freitas Guimarães, advogado militante, relatou a estranha aventura que teve com um disco voador e seus tripulantes. Entrevistado pela SBEDV, confirmou suas declarações, que se resumem no seguinte:

No dia 16 de junho de 1956, fora a São Sebastião a serviço. Encontrando o Fórum já fechado, hospedou-se num hotel. Após o jantar, pôs-se a passear pela praia. Seriam entre 19h10 e 19h15h, quando, olhando para o mar, viu elevar-se um jato d'água no trecho compreendido entre a Ilha Bela e São Sebastião. Pensou logo numa baleia, mas imediatamente emergiu das águas um aparelho bojudo, que tomou a direção da praia, onde, ao chegar, lançou um trem de aterrissagem munido de esferas e, por uma abertura, saíram dois homens que se encaminharam ao seu encontro. Eram altos, claros, cabelos louros, olhos claros e serenos. Usavam uma espécie de macacão verde, que se estreitava ao nível do pescoço, dos punhos e dos tornozelos.

A princípio se assustara quando pararam à sua frente mas, como pareciam humanos, perguntou-lhes se teria havido algum acidente com a máquina ou se estavam procurando alguém. Não obtendo resposta, repetiu a pergunta em francês, inglês, italiano, mas sem resultado. Todavia, embora eles não falassem, o advogado teve a impressão de que estavam convidando-o a entrar no aparelho.

Pareceu-lhe que os tripulantes estavam se comunicando por telepatia. Percebendo que o convite era insistente o Dr. Freitas Guimarães sentiu uma vontade irresistível de ver o interior do objeto. Um dos homens se encaminhou para a nave, dando-lhe as costas. Ele seguiu-o sem relutância, e o outro cavalheiro marchou atrás.

CENTRO DO DISCO VOADOR - O indivíduo que ia à frente alcançou a parte inferior da nave e nela subiu facilmente, segurando-se à escada com uma só das mãos, enquanto que ele, o advogado, precisou do auxílio de ambas as mãos. Na entrada do disco, aguardando-os, estava um terceiro tripulante. Fechada a porta, o engenho decolou. Nesse momento, mesmo sentindo um ligeiro mal estar, o professor notou que havia água nas vigias, e perguntou se estava chovendo.

Sempre telepaticamente, foi-lhe dito que não se tratava de chuva. Aquela água era proveniente da "rotação em sentido contrário das peças que compunham a nave". Explicaram-lhe que, contornando a cosmonave, havia um dispositivo de fíltração de raios, o qual tinha a propriedade de fazer o semivácuo em qualquer uma das suas partes. Observou o causídico que durante toda a viagem eles só permaneceram num único compartimento, mas notou que havia outros, também iluminados.


 Contatos com Extraterrestres no Brasil - Parte II T32786662
Contatos com Extraterrestres no Brasil. Histórias envolvendo viagens de terrestres a bordo de UFOs são comuns, porém poucas são verídicas. O caso do Dr. Freitas Guimarães é um dos mais checados e analisados nos anais da Ufologia nacional

Através das vigias, viu o Dr. Guimarães, que passavam por uma zona intensamente escura, onde os astros brilhavam de maneira extraordinária. Sucediam-se regiões enxameadas de estrelas, que cintilavam com incomparável fulgor. Seguiam-se novas zonas escuras. Atravessaram depois uma camada violeta fulgurante e, nessa ocasião, sentiu que o aparelho se sacudia fortemente. Como demonstrasse receio, disseram-lhe que "a nave acabara de deixar a atmosfera da Terra."

Durante a viagem, o advogado perguntou várias vezes de onde eram eles originários, mas não obteve resposta. Não sabe por que razão não desejavam identificar-se. Reparou que havia no compartimento, onde se encontrava, um painel de forma circular, no qual oscilavam três agulhas, muito sensíveis. Viu que, ao deixarem a atmosfera da Terra, os referidos ponteiros passaram a vibrar intensamente. Segundo foi-lhe explicado por um dos tripulantes, o aparelho "era conduzido no sentido da resultante da composição das forças magnéticas naquele lugar". Ao regressarem, notou que seu relógio estava parado, mas calculou em 30 ou 40 minutos o tempo que estiveram em vôo.

NOVO ENCONTRO - Ainda dentro da astronave, combinaram novo encontro para o dia 12 de agosto do ano seguinte, 1957, no mesmo local e hora. A data foi marcada por meio de 12 constelações que dispuseram sob a forma de Zodíaco. Uma roda indicava o ano e a repetição de 12 vezes, o número 8, deu-lhe a idéia do mês de agosto.

Declarou ainda o professor Freitas, que não compareceu ao novo encontro porque, como o caso fora muito divulgado e havia sido organizada, por curiosos, uma caravana para assistir à entrevista, o que certamente, provocaria grande tumulto. Além disso, a Aeronáutica enviara ao local alguns aviões de caça a jato.

Em entrevista posterior, concedida ao pesquisador da SBEDV, declarou o advogado que, poucos dias antes da data convencionada para o encontro, o coronel-aviador Coqueiro, na presença do Dr. Gabriel Alca, do irmão deste e de um escrevente do 5º Tabelião de Santos, disse-lhe: "- Eu, se fosse você, não iria a esse encontro. Terei lá dois esquadrões de caça a jato para receber o Disco Voador."

Luta Livre em Bauru: Extraterrestres Atacam Vigia

Em entrevista concedida à SBEDV no dia 15 de dezembro de 1968, o Sr. Daildo de Oliveira, funcionário da Companhia Elétrica do Estado de São Paulo, subestação de Bauru, relatou pormenorizando a aventura que teve com três tripulantes de um disco voador na madrugada de 23 de julho do mesmo ano.

Estava trabalhando na empresa apenas há 15 dias. Seu horário era das 19às07 horas da manhã. À 1 hora dessa madrugada, depois de "picotar" o relógio de controle no escritório técnico, deu uma volta ao redor da oficina e lá pendurou o mesmo, como de praxe. Nesse momento, notou, a uns 70 metros do barranco atrás do escritório, um vulto de homem, iluminado pelas lâmpadas da vizinhança. Agachou-se para observar melhor sem ser visto e pensou na maneira mais fácil de interceptar aquele indivíduo.

Nesse ínterim, ouviu um ligeiro ruído que vinha do lado do escritório, Olhando para aquela direção, viu outro homem em uma das janelas, ao lado da porta. Reparou que ele vestia calça e camisa d e mangas compridas, ambas escuras.


 Contatos com Extraterrestres no Brasil - Parte II T11718548
Nem sempre as observações de extraterrestres se dão amistosamente, porém são poucas as ocorrências em que se registrou violência deliberada por parte dos "visitantes". Já não tão raras são as ocorrências em que estes revidam à agressões que lhes são impostas por seus interlocutores ou observadores


Raciocinando rápido, entrou na oficina e muniu-se de um conduite de pouco mais de meio metro. Evitando fazer qualquer ruído, acercou-se do estranho, que lhe parecera estar olhando pela vidraça o interior do escritório, e vibrou-lhe, com o conduite, dois violentos golpes, os quais, apesar de lançados com força e destreza, foram desviados, com movimentos rápidos, pelo homem, indo atingir a madeira do lado, que ficou marcada pelo azorrague. É que o indivíduo só aparentemente estava de costas, mas realmente de frente, encapuçado; agarrou-se ao vigia, pronunciando uns "grunhidos", e ambos entraram numa luta corpo-a-corpo, rolando pelo chão.

TRÊS CONTRA UM - Então, por uma das janelas do escritório saiu outro camarada, igualmente vestido, acorrendo em auxílio do companheiro. Os dois procuraram imobilizá-lo, mas Daildo, rapaz novo e forte, continuou lutando. Dai a pouco, chegou um terceiro homem, talvez aquele que ele vira no barranco. Este não usava capacete e, ao contrário dos outros, trajava roupa clara. Tinha um rosto de pele alva, cabelos arruivados, cortados e de consistência mais dura ao toque, conforme pôde observar durante a luta, que prosseguiu violenta. O terceiro homem pegou Daildo pelos pés, arrancou-lhe os sapatos, depois tirou-lhe a capa de frio e a camisa, da qual saltaram os botões, e, por último, deu-lhe um "tranco" na perna esquerda. Finalmente, levantaram-no ao ar e o socaram no chão, pelas costas, umas cinco ou seis vezes, quebrando-lhe a resistência.

Então, eles o puseram de pé e o homem branco deu-lhe umas pancadinhas amistosas nas costas, enquanto pronunciavam algumas palavras que o vigia não entendeu, mas cujo significado lhe pareceu ser: "vá para lá, seu vadio, que aqui voltamos no término." Os outros dois, que antes haviam dado os grunhidos, ficaram silenciosos.

Daildo afastou-se, cautelosamente, em direção à escada, olhando para trás, pensando em chamar Antônio, o outro vigia, que devia estar no escritório administrativo. Ouvindo, entretanto, um barulho como o bater de uma porta de automóvel, olhou e viu o vulto de um objeto com a forma de um furgão Volks, tendo, porém, uma base de uns 10 metros, mais ou menos. Aquilo elevou-se no ar, emitindo estranho ruído, acompanhado de uma "pressão de ar". Voou até um transformador de baixa tensão, de onde recuou, subiu um pouco para passar por cima da rede de alta tensão, em novo zig-zag, partindo depois rumo à cidade vizinha, Lins. Somente então foi que Daildo pensou tratar-se de um disco voador e seus tripulantes.

VESTÍGIOS - Os dois vigias, a seguir, inspecionaram o local da luta, verificando que o cascalho estava revirado e espalhado pela grama. Encontraram a camisa, os botões que lhe foram arrancados, a capa de inverno e uma lanterna caída do bolso da calça de Daildo e que não fora usada por estar com as pilhas esgotadas. Os sapatos foram encontrados a 20 metros do local. Duas janelas do escritório estavam abertas.

Pela manhã, quando os engenheiros chegaram, foi constatado que nada faltava no escritório, mas havia sinais estranhos de mãos em um dos arquivos. O fato foi levado ao conhecimento do delegado de Polícia, Dr. Oswaldo Sena, e dois dias depois as autoridades militares de Bauru inteiraram-se da ocorrência e examinaram o local. O Sr. Daildo de Oliveira foi entrevistado por elementos da Aeronáutica, pelo "Repórter ESSO" da TV Canal 4, de São Paulo, e por vários jornais do país.
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